terça-feira, 6 de abril de 2010

Os piores discos já lançados por bandas fodas!



(by Fred Beltrão)

Greetings, strangers!

Este é o primeiro post de fato deste blog e, como eu estou com ódio no coração, porque eu fui numa pastelaria chinesa e NÃO TINHA PASTEL, resolvi falar dos piores discos que eu já ouvi.

Tudo bem, fazer uma lista dessas não ia ser difícil, já que nós temos toda a discografia da Cher e do GG Allin pra detonar, então, resolvi usar um critério básico, nesta lista só entram bandas ou artistas fodas que marcaram época e foram influentes. Dito isto, preparem-se pruma avalanche de merda!

Run To The Hills!!!



SUMMER IN PARADISE - THE BEACH BOYS

É difícil de acreditar atualmente, mas os Beach Boys foram grandes o suficiente pra competir diretamente com os Beatles e os Rolling Stones em vendagens na década de 60, e a genialidade da banda (especialmente do vocalista e multi-instrumentista Brian Wilson) os transformou numa das maiores bandas da história.

Porém, a partir dos anos 70, tudo foi pro espaço. Trocentas milhões de mudanças na formação, discos inconsistentes e brigas internas mandaram a banda pro limbo e, eles chegaram definitivamente ao fundo do poço com essa aberração chamada Summer In Paradise, lançada em 1992.

Este disco foi uma tentativa desesperada de retornar aos dias de glória da banda e, segundo Mike Love, o líder do grupo na época, o disco ia se tornar a trilha sonora definitiva pro verão. Só o propósito já era uma merda. O álbum em si consegue ser pior.

Metade do material aqui não é novo, quatro músicas são covers e duas são regravações de músicas antigas da banda, todas executadas de forma ridícula, sem nenhuma alma.

A outra metade, que são as músicas novas, consegue ser pior. A que supostamente seria o hit do álbum "Summer of Love" é uma tentativa de juntar surf music com rap. Parece até que na falta de algo novo pra fumar, os membros da banda (que ninguém mais sabia quem eram) fizeram um baseado de merda e fumaram até o talo. Não vale nem à pena descrever o resto, mas fiquem sabendo que é doloroso ouvir coisas tão absurdamente ruins vindo de uma banda que lançou uma obra-prima tão essencial quanto o disco Pet Sounds.

O tema deste disco, verão, nos remete à praia, que por sua vez, nos lembra de outro disco infâme.



LOVE BEACH - EMERSON, LAKE & PALMER

Okay, só de olhar a capa já dá nojo. Tudo bem que as garotas na época adoraram (garotas que representavam 90% dos fãs da banda que compravam os discos só porque o Carl Palmer, o Keith Emerson e o Greg Lake eram gatos UI!). Mas nem elas conseguiam acreditar no que ouviam ao botar o disco na vitrola.

Pois bem, Love Beach foi a tentativa de Keith Emerson, Greg Lake e Carl Palmer de sobreviver num mundo cada vez mais hostil em relação ao Rock Progressivo. Leia-se, tentaram fazer um disco pop, e, ao contrário do Genesis, que fez uma transição magistral de progressivo pra pop/rock, eles falharam em todos os sentidos possíveis da palavra. E a falha foi tão grande que o trio se dissolveu logo depois.

Não há nada de interessante nas músicas, nenhuma melodia memorável, só chatice das brabas. O mais ridículo é que, como se eles quisessem mostrar que ainda sabiam fazer prog-rock, meteram uma suíte de 20 minutos de duração "Memoirs of an Officer and a Gentleman" (Nota do Cris: A MÚSICA É TÃO MERDA QUE NEM VÍDEO OU ÁUDIO NO YOUTUBE TEM!), que é tão sem sentido que ouvir um disco do Lou Reed parece até normal.

Teria sido melhor se eles tivessem enfiado essa música na bunda e tomado vergonha na cara.

Obviamente, o disco foi um fracasso de vendas e nenhuma música tocou na rádio, e, falando em rádios...



Yo dawg, i herd you liek radios...



RADIO KAOS - ROGER WATERS

Roger Waters se auto-intitula o "Gênio Criativo do Pink Floyd". Há controvérsias em relação a isso, mas há um consenso de que ele só foi gênio dentro do Pink Floyd, porque a carreira solo dele é pífia. Tá, o Amused To Death é bom, mas o resto é só tentativa de criar conceitos malucos (e, pasmem, fodas) só que com músicas merdas.

E isto foi especialmente marcante no Radio KAOS, de 1987.

O conceito do disco é até bem interessante, conta a história de Billy, um jovem paraplégico do país de Gales que consegue controlar ondas de rádio. Com este poder, ele entra em contato com uma rádio em Los Angeles (cidade em que ele reside com seu tio, David), a Radio KAOS, e começa a contar sua história de vida para os ouvintes e, no melhor estilo War Games, invade um computador militar e finge que destrói o mundo usando ICBMs. Isso tudo, obviamente, é prato cheio pro Waters dissertar da maneira mais depressiva possível sobre guerras, amor, a natureza dos seres humanos entre outros temas complexos.

Tudo parece bom, até o disco começar a tocar. A primeira música, "Radio Waves" é abismal. Pra quem achou o A Momentary Lapse of Reason pop, Radio Waves é quase um cover de Cindy Lauper. E o resto do disco consegue ser pior...

Pra não ser injusto, a melhor música que Waters escreveu na carreira solo dele tá aqui e é a esquecida "Who Needs Information?" que é realmente FODA. "Home", também é boa, mas nem essas salvam o resto.

As viúvas do Waters vão querer me matar, mas face it, o Radio KAOS realmente é um lixo. E falando em lixo, me lembrei do Linquito.



SLAVES AND MASTERS - DEEP PURPLE

Quando David Coverdale e Ian Gillan enfiaram a porrada no Ritchie Blackmore, eles podiam até não saber o porque de terem descido o sarrafo nele, mas Blackmore, depois de contratar Joe Lynn Turner pra cantar no Purple, definitivamente sabia o motivo de ter apanhado.

Pois bem, em 1989 Ian Gillan foi mais uma vez expulso do Purple, e, no desespero (leia-se, falta de alguém digno de cantar numa banda tão gigante quanto o Purple), chamaram o ex-Rainbow Linquito, ou melhor, Joe Lynn Turner.

Pra se ter noção de como o cara é ruim, até o Graham Bonnet, GRAHAM BONNET!!!!111um1centoeonze consegue ser melhor que esse fera. Mas, se as músicas do disco fossem boas, o Linquito podia até ser perdoado (vide Dream Theater, que consegue ser boa com um vocalista merda), mas, ao ouvir a faixa de abertura "King of Dreams" que é um misto (do pior) de Van Halen, Skid Row e Bon Jovi, uma pessoa normal pensa:



QUE PORRA TÁ ACONTECENDO?! E como tudo que é ruim pode piorar...

Temos "Love Conquers All". Jon Lord deve ter pesadelos até hoje com essa música. E além dela, nós temos outras pérolas do mal gosto, como "Breakfest in Bed", "The Cut Runs Deep" entre outras. Em resumo, é um disco sofrível.

Obviamente, Linquito rodou depois da turnê do disco, e trouxeram o Gillan de volta. O disco seguinte, The Battle Rages On, foi até bonzinho, e a banda finalmente se redimiu com o Purpendicular, um puta disco, já com Steve Morse na guitarra.

Slaves and Masters foi um grande erro, mas eu tenho lá minhas esperanças de que foi inconsciente, mas quando uma banda erra conscientemente, os resultados são catastróficos.



UMMAGUMMA - PINK FLOYD

Ummagumma foi um erro consciente, fato. No fundo, Waters, Gilmour, Wright e Mason não faziam a mínima idéia do que fazer depois de terem escrito a trilha sonora do More. Então, resolveram que cada um teria 10 minutos num disco (tempo limite que nenhum respeitou) pra mostrarem suas habilidades individuais como compositores.

O resultado foi uma merda.

Richard Wright escreveu "Sysyphus", que tem 12 minutos e é dividida em quatro partes. Foi uma tentativa de escrever uma peça neo-clássica, que falhou miseravelmente e é insuportavelmente chata.

Roger Waters contribuiu com duas músicas, a baladinha folk chata pra porra "Grantchester Meadows" e a bizonha "Several Species Of Small Furry Animals Gathered Together in a Cave and Grooving With A Pict". Só o nome já exala aroma fecal. E quem acha essa porra genial, por favor, se mata, ou escuta qualquer outro disco do Pink Floyd pra saber o que é genial.

David Gilmour criou "The Narrow Way" pro disco e é o mais próximo de razoável que se tem aqui. Com quase 13 minutos de duração e 3 partes, a música tem partes boas, mas acaba ficando meio sem sentido por ser muito longa.

Nick Mason escreveu "The Grand Viziers Garden Party". É a pior música que o Pink Floyd gravou. Aliás, COMO, MA COMO tiveram coragem de gravar uma merda dessas?

Felizmente, isso é só metade do disco. Ummagumma na realidade é um álbum duplo, com o primeiro disco sendo um tremendo disco ao vivo com performances excelentes das músicas "Astronomy Domine", "Careful With That Axe, Eugene", "Set The Controls For The Heart of The Sun" e "A Saucerful of Secrets", e o segundo sendo a abominação de estúdio que foi descrita. Minha recomendação é: compre o Ummagumma, guarde o disco ao vivo e use o de estúdio como frisbee, ou como porta-copos, ele se tornará útil desta maneira.



FROM GENESIS TO REVELATION - GENESIS

O Genesis foi uma das maiores bandas da história, seja na fase prog liderada por Peter Gabriel ou na fase "pop" liderada por Phil Collins. Mas poucas pessoas sabem do primeiro disco do Genesis, a maioria acha que foi o sólido Trespass lançado em 1970. O motivo do esquecimento do primeiro disco é simples.

Ele é tão ruim que até os membros da banda fazem questão de esquecer que ele existe.



From Genesis To Revelation é como se o produtor Jonathan King tivesse pego as piores músicas dos Bee Gees da década de 60 e as tivesse compilado e posto pro Genesis tocar, com letras novas escritas por Gabriel. Levando em conta que os Bee Gees eram ridiculamente ruins na década de 60, você já deve saber o que te espera nesse disco.

Mas a culpa não é da banda, felizmente, já que alguns meses depois eles lançaram
o já mencionado Trespass, que já mostrava o estilo pomposo de prog rock deles. O problema foi King, que queria transformar a banda num sucesso de vendas da pior maneira possível. Cortando todos os surtos criativos da banda e transformando-os em músicas pop de quinta categoria.

From Genesis To Revelation pode ser o maior exemplo de como um produtor ruim pode arruinar até os melhores músicos, no caso antes mesmo deles se lançarem! Felizmente, a banda rompeu o contrato com King e conheceram Tony Smith, da Charisma Records. Só depois disso que, de fato, o Genesis passou a existir.

Mas às vezes são as próprias bandas que fazem questão de ferrar com um disco.



VIRTUAL XI - IRON MAIDEN

Virtual XI é o melhor exemplo disso, talvez. O disco de estréia de Blaze Bayley na banda, The X-Factor, foi consistente e tinha músicas muito boas, como "Sign of the Cross", "Lord of the Flies", "Man On The Edge", "Judgement Of Heaven" e por aí vai. O material que acabou não entrando pro disco também era muito bom, mas aí que reside o problema.

Why, OH WHY, eles não usaram esse material no disco seguinte?

Virtual XI começa muito bem, "Futureal" é uma puta música, bem no estilo da banda. Porém as coisas já ficam feias na seqüencia, com "The Angel and the Gambler". Steve Harris tava "aparentemente" sem inspiração, já que o refrão da música é repetido 22 vezes. 22 vezes. vinte e duas. VINTE E DUAS!! ARGH!!! Nem o Dave Grohl cantando "THE BEST, THE BEST" é tão repetitivo.

Outras músicas como "Lightning Strikes Twice", "The Educated Fool" e "Don't Look to the Eyes of a Stranger" não são tão repetitivas, mas são tão ruins quanto.

E temos também "Como Estais Amigo". (Nota do Cris: o Link para tal música não foi colocado para não causar problemas cardíacos, mentais, físicos ou meta-físicos nos leitores. Sim, a música é ruim a este ponto.)



Prefiro não comentar muito sobre essa música. Eu fico tão puto que tenho medo de infartar.

Melhor falar de "The Clansman" que é até boa. Mas nem isso salva. E continuando na linha do Metal, nem os criadores do gênero se salvaram de lançar um disco merda.



FORBIDDEN - BLACK SABBATH

Em 1995, ninguém mais sabia o que era o Black Sabbath.

Depois que Ronnie James Dio saiu da banda, e Ian Gillan teve uma passagem meteórica, com o bom, porém abismalmente mal produzido Born Again, a banda teve uma sucessão bizarra de mudanças de formação, com os únicos membros constantes sendo Toni Iommi, Tony Martin (vocalista competente, porém inexpressivo)e o tecladista Geoff Nichols (sim, o Sabbath teve um tecladista). Neste período, Martin só deixou a banda quando a line-up do Mob Rules (com Dio, Butler e Appice) se reuniu pra lançar o excelente Dehumanizer.

Com todos esses problemas em vista, os discos desta época foram inconsistentes, e, tentando trazer a banda de volta ao topo, e também tentando modernizá-la, Iommi contratou Ernie C (da bizarramente boa Body Count banda que mistura rap com metal) para produzir o disco, e montou uma formação com Tony Martin nos vocais, Neil Murray no baixo, Cozy Powell na bateria e Geoff Nichols retornando atrás dos teclados.

As intenções eram boas, mas como de intenções boas o mundo tá cheio, o resultado foi um álbum péssimo. Primeiro que Ernie C confundiu modernizar a banda com produção de merda. Chega a ser vergonhosa a produção do disco, parece até uma banda punk pobre. Sim, a qualidade é ruim nesse nível.

Pra piorar as coisas, além da produção ser péssima, as músicas em si são fraquíssimas, e nenhuma delas parece que foi trabalhada. Forbidden é como se fosse uma demo muito mal gravada e incompleta, algo difícil de engolir, levando em conta que é um disco do Black Sabbath, ou de algo que se diz Black Sabbath. Uma pena.



HUMAN - ROD STEWART

Rod Stewart é um caso raro daqueles artistas que sabem exatamente como vender. E como ele fazia isso bem. Stewart se adaptava ao gênero musical popular de uma época fosse ele Disco ou New Wave, e parecia que só o fato de ter sua voz extremamente marcante num disco já era o suficiente pra vender milhões de cópias.

Porém, uma época isso acabou, e o próprio Stewart reconheceu isso. No final dos anos 80, ele se estabeleceu firmemente no território do soft rock e continuou vendendo bem, enquanto ia sumindo no limiar. Mas, com a virada do milênio, Stewart resolveu voltar, e contratou uma horda de compositores jovens para compor um disco moderno para ele.

O resultado foi horrendo. As músicas são desconexas e mal trabalhadas, e nenhuma delas tem salvação, apesar de alguns nomes pesados como Mark Knopfler e Pino Palladino terem contribuido como instrumentistas. Stewart soa cansado e absolutamente sem saco no disco, especialmente na música que supostamente ia ser o grande hit "I Can't Deny It". E a partir do momento em que se faz um dueto com uma criatura cujo nome artístico é Helicopter Girl, na canção "Don't Come Around Me", você sabe que as coisas tão ruins. Com esse disco, ele atingiu o fundo do poço.

Reconhecendo isso, Rod Stewart parou de tentar coisas novas, e agora só lança discos de cover, seja de standards americanos ou de rock mesmo. Assim ele resolveu o problema de conseguir músicas boas para pôr sua voz.

Agora, preparem-se, para a que é, talvez, a pior de todas as aberrações!



ST. ANGER - METALLICA



Há certas controvérsias em considerar Metallica uma banda foda (eu pessoalmente os considero BEM fraquinhos), mas visto que eles são considerados uma das maiores bandas do Metal e tem lá sua influência, eles podem ser postos aqui.

E o St. Anger é tão ruim, mas tão ruim, que vale à pena ser incluso em toda e qualquer lista de álbuns ruins, independente do critério de avaliação utilizado. Todos devem agradecer ao Metallica por ter tirado o peso na consciência de inúmeras pessoas que, por mais que lancem discos merdas, dormem tranquilas de noite, pensando: "bom, pelo menos eu não fiz o St. Anger".

Não tem muito mais o que falar sobre o Santa Raiva, Batman! além de que qualquer pessoa que tenha bom gosto, ou simplesmente preze pela integridade dos seus ouvidos, tenha que ficar longe, MUITO longe deste disco.

Tudo nele é errado, se você acha a produção do Forbidden ruim, se prepare pra uma pior ainda, levando em conta que Lars Ulrich utilizou seu lendário kit de bateria Suvinil nesse disco.

Nenhuma das músicas parece terminada, é uma colagem de barulhos aleatórios, vocais bizonhamente distorcidos e latas de tinta sendo batidas. Até mesmo o Load e ReLoad (discos antecessores dele) que já eram uma merda ficam parecendo obras primas perto do St. Anger.

Não é necessário falar mais nada sobre esse disco. Fiquem longe dele.



Pois bem, e assim chegamos ao final do primeiro artigo de fato desta bagaça!

Espero que todos os leitores (se é que existem) tenham gostado!

E aguardem o meu próximo, o tema ainda está pra ser definido. Talvez um dia eu faça uma lista dos melhores discos já lançados, mas aí vai ser bem mais difícil, believe me.

7 comentários:

  1. A CAPA DO LOVE BEACH EH LINDA!

    ODEIO VOCÊS!

    <3

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  2. Provavelmente serei apedrejado por isso mas o st anger e um baum disco ta ligado? e melhor que nao assim recebo menos pedras !!

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  3. Adoro a capa do Ummagumma, mas a capa não faz um disco...

    E concordo com os discos Black Sabbath e com o Iron. Não entendo como bandas tão geniais conseguem ter lapsos de genialidade e deixar alguém produzir e transformar isso em disco. ¬¬

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  4. O artigo tá completo, especialmente pela menção do lendário Kit de SUVINIL do Lars no St. Anger.

    *Pedrardas no João*

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  5. Curto o Angel andthe Gambler,mas Virtual XI é o album mais fraco do maiden mesmo,apesar de ter The Clansman.

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  6. Como estais amigo é uma ótima musica, mas st anger é mesmo o pior album

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  7. Vei Virtual XI salva algumas coisas, nunca dei atenção a esse album do Deep Purple e lendo seu artigo resolvi ouvir, arrependi, St. Anger é uma verdadeira desgraça, DESSGRAAÇÇÇAAA, eu acho que Suvinil é muito ainda viu, talvez tinha lada de óleo no meio. Gostei bastante da tua publicação.

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